A culpa é das estrelas, escrito por John Green e publicado pela Editora Intrínseca, foi um dos maiores sucessos do ano passado.
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Com toda certeza, o livro, entrou para minha lista de livros favoritos. John Green mostrou uma forma muito bonita, doce e melancólica da tristeza, tudo isso sem usar de drama exagerado nem tão pouco cansativo. Eu conheci o livro pelo trecho que apareceu na dash do meu Tumblr.
Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.
A Hazel me passa um misto de coragem e inspiração. Sem falar no Gus... Se houvesse alguma maneira de fazer personagem virar realidade, o Augustus, seria um dos primeiros que eu iria querer aqui do meu ladinho - HAHAH.
"Um misto de melancolia, doçura, filosofia e diversão. Green nos mostra um amor verdadeiro... muito mais romântico que qualquer pôr do sol à beira da praia"
- The New York Times
A história é apaixonante e comovente. Vale muito a pena conferir.
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